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Emprego formal sobe em fevereiro  – Jornal Tribuna Ribeirão

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O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta quinta-feira, 27 de março, os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de fevereiro. A economia de Ribeirão Preto fechou o segundo mês do ano com superávit de 2.047 empregos com carteira assinada, fruto de 13.321 admissões e 11.274 demissões. 
 
Disparou 150,55% na comparação com o saldo de 817 vagas abertas em janeiro mês tradicionalmente de demissões , resultado de 12.628 contratações e 11.811 rescisões. São 1.230 postos de trabalho a mais, segundo o Caged.  
 
Em comparação com fevereiro do ano passado, quando o superávit foi de 1.514 trabalhadores admitidos (11.401 admissões e 9.887 demissões), o crescimento é de 35,20%. São 533 vagas com carteira assinada a mais, indica o Ministério do Trabalho.  
 
No primeiro bimestre de 2024 o saldo é de 2.864 novas carteiras de trabalho assinadas (25.949 contratações e 23.085 rescisões), 145,42% acima do superávit de 1.167 empregos formais do mesmo período do ano passado (22.106 admissões e 20.939 demissões), 1.697 a mais.  
 
No ano Em doze meses, o superávit é de 7.787 novos postos de trabalho, fruto de 139.714 contratações e 131.927 rescisões. Nos doze meses anteriores, o saldo foi de 10.553 trabalhadores contratados, resultado de 133.483 admissões e 122.930 demissões. A queda chega a 26,21%. São 2.766 carteiras assinadas a menos.  
 
No ano passado o superávit foi de 6.090 novos postos (135.871 admissões e 129.781 demissões). Em 2022, o saldo foi de 11.766 trabalhadores contratados, resultado de 133.826 admissões e 122.060 demissões. O resultado de 2023 é 48,24% inferior. São 5.676 carteiras assinadas a menos.  
 
Ranking Ribeirão Preto encerrou o ano passado com o 35º melhor saldo de emprego formal em todo o país. Ficou em sexto lugar no Estado de São Paulo, atrás da capital (130.685, melhor resultado do Brasil), Campinas (13.198), Guarulhos (12.516), São José dos Campos (6.953) e Sorocaba (6.167).  
 
Ribeirão Preto fechou 2022 em sexto lugar no ranking dos municípios que mais geraram emprego em São Paulo entre janeiro e dezembro. Era a 19ª do país. Porém, em dezembro do ano passado, ficou apenas na 5.553ª posição entre 5.570 municípios.  
 
Ano passado Em 2023, Ribeirão Preto registrou déficit de 347 vagas em janeiro, 63 em maio e de 2.552 em dezembro. Os superávits foram de 1.514 em fevereiro, de 1.170 em março, de 1.264 em abril, 395 em junho, 1.198 em julho, 644 em agosto, 718 em setembro, 1.408 em outubro e 741 em novembro.  
 
O superávit de 11.766 novos empregos com carteira assinada registrado na economia de Ribeirão Preto em 2022 é 18,28% inferior na comparação com o saldo de 14.398 vagas abertas em 2021, resultado de 119.728 contratações e 105.330 rescisões. São 2.632 postos de trabalho a menos.  
 
O déficit de 2.552 vagas de dezembro do ano passado foi o pior desde 2015, quando o rombo foi de 2.520 postos. O saldo de 14.398 empregos formais de 2021é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões.  
 
Na comparação com o acumulado de 2020, quando o déficit foi de 2.367 dispensas (90.479 contratações e 92.846 rescisões), a alta em 2021 chega a 708,3%, com 16.765 novas vagas criadas em doze meses, segundo os dados do Ministério do Trabalho e Emprego.  
 
Serviços puxam alta do emprego  
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, as cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam fevereiro com superávit de vagas de emprego formal: comércio, serviços, construção civil, indústria e agropecuária.  
 
O comércio fechou fevereiro com saldo positivo de apenas oito postos de trabalho, fruto de 2.824 admissões e 2.816 demissões. No primeiro bimestre, contratou 6.930 e dispensou 6.672, superávit de 258. No ano passado, contratou 36.545 e dispensou 35.466, superávit de 1.079. Em 2022, contratou 35.867 e demitiu 32.911, superávit de 2.956.  
 
O setor de serviços registrou 6.671 contratações e 5.566 rescisões em fevereiro, superávit de 1.105 empregos formais. Nos dois primeiros meses, contratou 14.400 e dispensou 13.126, superávit de 1.274. Em 2023, admitiu 77.518 e demitiu 73.331, superávit de 4.187. De 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022, contratou 76.471 e demitiu 68.995, saldo positivo de 7.476.  
 
A construção civil fechou fevereiro com superávit de 75 carteiras assinadas, fruto de 820 admissões e 745 demissões. No primeiro bimestre, contratou 2.363 e dispensou 1.524, superávit de 839. No ano passado, contratou 10.488 e dispensou 10.427, superávit de 61. Entre janeiro e dezembro de 2022, contratou 10.467 e demitiu 10.527, déficit de 60 vagas.  
 
A indústria admitiu 1.042 trabalhadores e demitiu 732 em fevereiro o, com saldo positivo de 310 empregos formais criados. Nos dois primeiros meses, contratou 2.156 e dispensou 1.693, superávit de 463. De janeiro a dezembro do ano passado, admitiu 10.716 e demitiu 9.981, superávit de 735. Em 2022, contratou 10.607 e demitiu 9.209, superávit de 1.398.  
 
A agropecuária admitiu 44 funcionários e dispensou 28, saldo positivo de 16 vagas a mais em fevereiro. No primeiro bimestre, contratou 100 e dispensou 70, superávit de 30. De janeiro a dezembro do ano passado, contratou 604 e dispensou 576, superávit de 28. Em 2022, contratou 414 e demitiu 418, déficit de quatro empregos com carteira assinada.  

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