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Comércio espera alta de até 6% nas vendas na Páscoa

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O comércio varejista de Ribeirão Preto projeta crescimento médio de 4% a 6% nas vendas da Páscoa deste ano em relação ao mesmo período de 2023. Com base em números da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)/SPC Brasil/Offerwise Pesquisas, o Centro de Pesquisas do Varejo (CPV) apurou que 68% dos consumidores ribeirão-pretanos pretendem ir às compras`. 
 
O índice está pouco acima da média nacional, estimada em 65%. Os filhos (60%) serão os principais presenteados, em seguida, os cônjuges (41%), mãe (38%), sobrinhos (30%) e para próprio comprador (27%). O tíquete médio ficará em torno de R$ 237 com as compras de Páscoa (sendo maior entre as classes A/B, R$ 295), com intenção de adquirir em média cinco produtos. 
 
Os campeões de vendas serão os ovos de chocolate industrializados (53%), seguidos por bombons industrializados (48%), ovos de Páscoa caseiros/artesanais (41%), barras de chocolate industrializados (32%) e bombons e barras de chocolate caseiros/artesanais (31%). Os dados foram divulgados pelo CPV, mantido por Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto e Região (Sincovarp) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL RP). 
 
Nesse primeiro trimestre, que termina exatamente no domingo (31), a aparente estabilidade da inflação e a redução da taxa de juros estimularam as compras de ovos de chocolate, principalmente para as crianças”, analisa Diego Galli Alberto, pesquisador e coordenador do CPV. 
 
Avaliamos que as vendas de março terão dois impactos positivos principais: as promoções alusivas ao Dia do Consumidor (15) e a própria Páscoa. O impacto negativo deve ser por conta das obras de mobilidade que continuam dificultando o acesso de consumidores em algumas regiões da cidade”, emenda. 
 
Em nível Brasil, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima crescimento médio de 4,5% nas vendas de Páscoa de 2024, com projeção de movimentação de R$ 3,44 bilhões. Os maiores volumes de vendas tendem a se concentrar em São Paulo (R$ 948,08 milhões), Minas Gerais (R$ 352,57 milhões), Rio de Janeiro (R$ 243,19 milhões) e Rio Grande do Sul (R$ 194,18 milhões). Juntas, esses estados responderão por 51% do volume financeiro a ser gerado pela Páscoa desse ano. 
 
As lojas físicas se destacam na preferência dos consumidores tanto na hora de fazer pesquisa de preço, quanto no momento da compra. Oito em cada dez consumidores pretendem pesquisar preços presencialmente (83%), com destaque para os supermercados (62%). Enquanto 67% farão pesquisa em lojas online, principalmente em sites ou aplicativos na internet (46%) e em aplicativos de ofertas (33%). 
 
Na hora de comprar essa diferença é ainda maior uma vez que 94% têm intenção de realizar as compras em lojas físicas, com destaque para os supermercados (54%), lojas especializadas em chocolates (48%) e lojas de grandes varejistas (41%). Já 14% pretendem fazer as compras pela internet, sendo que 80% pretendem comprar em sites, 67% em aplicativos e 42% pelo Instagram. 
 
Mais da metade dos consumidores (54%) acham que os preços dos produtos estão mais caros este ano frente ao ano passado, 23% que estão na mesma faixa de preço e 13% que estão mais baratos. Como era de se esperar, 39% dos consumidores optaram por fazerem suas compras agora na semana da Páscoa, em especial nos últimos dias. Os principais fatores que influenciam na escolha dos locais de compra são a qualidade dos produtos (45%), o preço (40%) e as promoções e os descontos (34%). 
 
Marcelo Camargo/Ag.Br. 
Segundo o CPV, os campeões de vendas serão os ovos de chocolate industrializados (53%), seguidos por bombons industrializados (48%) 



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