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Vendas recuam e locações de imóveis crescem na região

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A pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CreciSP) comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em janeiro com os resultados obtidos em dezembro do ano passado. Foram consultadas 18 imobiliárias que atuam em 15 cidades da região metropolitana. 
 
A pesquisa envolve Ribeirão Preto, Altinópolis, Batatais, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Jaboticabal, Jardinópolis, Monte Alto, Sales Oliveira, Santa Cruz da Esperança, São Simão, Serrana, Sertãozinho, Taiuva, Tambaú. As vendas apresentaram queda de 20,56%, após alta de 0,91% em dezembro e de 100% em novembro. 
 
O volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 5,0%, após queda de 87,34% em dezembro e crescimento de 295% em novembro. Quanto às vendas, as casas responderam por 78,6% dos negócios e os apartamentos ficaram com 21,4% do mercado. Segundo o CreciSP, 100% das locações envolveram moradias térreas ou sobrados, contra nenhum apê. 
 
“Essa queda nas vendas é, sem dúvida, pontual, pois a região de Ribeirão Preto é de grande potencial de desenvolvimento. Já foi registrada uma reunião do prefeito de Ribeirão Preto no Ministério do Empreendedorismo sobre temas de grande interesse para as micro e pequenas empresas”, diz o presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto. 
 
“Elas podem incentivar ainda mais o crescimento econômico e social. Com isso, novos investidores e moradores serão atraídos para a região, o que é muito positivo para o mercado imobiliário”, reflete o presidente do CreciSP. Segundo o CreciSP, 100% das locações envolveram moradias térreas ou sobrados, contra nenhum apê. 
 
A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 400 mil. A maioria era de dois dormitórios, com área útil de 50 metros quadrados a 200 . Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 250 mil, com dois dormitórios e área útil de até 200 . 
 
Diz que 29,4% das propriedades vendidas em janeiro estavam situadas na periferia, 17,6% nas regiões centrais e 52,9% nas áreas nobres. Com relação às modalidades de venda, 31,8% foram financiadas pela Caixa Econômica Federal, 9,1% por outros bancos, 31,8% diretamente pelos proprietários, 27,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período. 
 
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 1.250 para imóveis de três dormitórios com 50 metros quadrados até 300 de área útil. Não foi registrada locação de apartamentos no mês de janeiro pelas imobiliárias consultadas. 
 
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (44,4%), na região central (33,3%) e nos bairros mais nobres (22,2%). Daqueles que encerraram os contratos de locação, 40% não informaram a razão da mudança, 20% optaram por aluguéis mais baratos, 40% para alugueis mais caros. 
 
Os dados do passado todo não foram divulgados pelo CreciSP porque, em alguns meses, houve inconsistência. Em outubro, o segmento de vendas de casas e apartamentos cresceu 23,61% na região, ante crescimento de 34,09% em setembro. Porém, os contratos de locação caíram 22,22%, após retração de 20% no mês anterior. Em agosto, as vendas recuaram 48,47%.  
 
No entanto, foi registrada estabilidade no volume de contratos de locação assinados no período (zero por cento). Em julho, houve alta de 20,97% na venda de imóveis e queda de 12,50% no volume de contratos de locação. Em junho, as vendas caíram 5,78% e as locações cresceram 124,98%. Em janeiro, as vendas recuaram -40,73% e as locações caíram -62,28%.  
 
Em fevereiro, as quedas foram de -2,36% e -3,13%, respectivamente. O mercado começou a melhorar em março, com alta de 91,03% nas vendas de 21,67% nas locações. Porém, em abril houve nova retração, de -66,22% e -41,67%, respectivamente. Em maio as vendas explodiram, com crescimento de 495,83%, mas as locações recuaram -23,81%.  
 
Em 2022Os mercados de locação e de venda de imóveis usados da região de Ribeirão Preto tiveram forte crescimento em dezembro e fecharam 2022 com saldos positivos acumulados de 713,61% e 595,09%, respectivamente, segundo os resultados consolidados das pesquisas feitas mensalmente pelo CreciSP. No último mês de 2022, as vendas cresceram 155,08% comparado a novembro e a locação de casas e apartamentos aumentou 210,42%.  
 

 

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