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Saúde recomenda uso de máscara por causa do aumento de casos de Covid

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Com o aumento de casos de contágio por coronavírus em todo o país, inclusive em Ribeirão Preto, a Secretaria Municipal da Saúde publicou, no site oficial da pasta, orientação técnica sobre o uso de máscara de proteção facial em serviços do setor para controle da disseminação de covid-19 na cidade. O documento foi expedido pela Divisão de Vigilância Epidemiológica. 
 
A Divisão de Vigilância Epidemiológica explica que, nas últimas semanas, observou-se em Ribeirão Preto um aumento no número de notificações de síndrome gripal (SG) e da positividade dos testes realizados para detecção de Sars-CoV-2 denotando elevação da circulação viral e, consequentemente, da transmissão da doença. 
 
O atual cenário mostra-se mais preocupante diante da comemoração de carnaval, quando houve aumento da circulação de pessoas e da realização de eventos com aglomeração de indivíduos.Considerando o cenário epidemiológico atual e com objetivo de diminuir a disseminação da doença e o impacto da covid-19 na população, a secretaria orienta o uso universal de máscara facial nos serviços de saúde públicos e privados. 
 
Reitera também a orientação quanto ao uso de máscara facial em ambientes fechados, com baixa ventilação e/ou com aglomeração de pessoas, especialmente, para pessoas acima de 60 anos de idade, gestantes e portadores de comorbidades ou imunossupressão. 
 
A Secretaria da Saúde orienta ainda, que em casos de sintomas respiratórios, buscar uma unidade de saúde; se vacinar e adotar as medidas para evitar o contágio da doença, como o uso de máscaras e álcool em gel, quando necessário.  
 
A Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto disponibiliza também testes rápidos de antígeno para covid-19, que estão sendo utilizados em todas as 37 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) emitiu comunicado na semana passada. 
 
Alerta para o uso obrigatório de máscara por parte de seus funcionários em alguns setores das unidades Campus e de Emergência, principalmente onde há contato com o público. Em janeiro, entre dez e 15 servidores eram diagnosticados com coronavírus por semana. Em fevereiro, este número saltou para 40 0a cada sete dias. 
 
Segundo o painel da Secretaria Municipal da Saúde, Ribeirão Preto registrou três mortes por covid-19 em janeiro deste ano. São 3.572 óbitos desde o início da pandemia, sendo 448 em 2022 e mais 87 de 2023 queda de 80,58% e 361 a menos. 
 
O total de casos fatais em 2021, de 2.042, é 105,8% superior ao registrado em 2020 (de março a dezembro), de 992. São 1.050 a mais. A taxa de letalidade da pandemia em Ribeirão Preto é de 1,89%, de acordo com o painel. Ribeirão Preto deve ultrapassar 178.000 casos de coronavírus.  
 
Atualmente, soma 177.969 desde o início da pandemia. São 489 ocorrências este ano, 346 em janeiro e 143 em apenas sete dias de fevereiro. A média é de 13 novos casos por dia, uma cada uma hora e 51 minutos.  A cidade fechou 2022 com 63.994 contágios, contra 67.259 de 2021, queda de 4,85% e 3.265 a menos.  
 
Foram 7.409 em 2023, queda de 88,42% e 56.585 a menos do que no ano anterior. A média no ano foi de 20 por dia, um a cada 72 minutos. Em 2020, primeiro ano de pandemia, foram 38.818 ocorrências. Em janeiro de 2023 foram 1.861, contra 1.167 de fevereiro e 1.339 de março. 
 
Vacinação Por determinação do Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal da Saúde passou a adotar, neste ano, uma nova estratégia para a vacinação contra a covid-19. O objetivo é priorizar a imunização das pessoas mais suscetíveis a casos graves e mortes pela doença, como, por exemplo, idosos, gestantes e puérperas, imunodeprimidos, crianças menores de 5 anos de idade e pessoas com comorbidades e que integram grupos prioritários. 
 
De acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, neste ano devem receber uma dose da vacina bivalente a cada seis meses as pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas que receberam a última dose de qualquer vacina contra Covid-19 há mais de seis meses. 
 
Indivíduos que integram outros grupos prioritários realizarão a dose da vacina bivalente anualmente. Para os indivíduos que não integram os grupos prioritários e que não receberam nenhuma dose prévia ou que receberam apenas uma dose da vacina contra a covid 19, não está sendo recomendada rotineiramente a vacinação pelo Ministério da Saúde. Podem se vacinar pessoas a partir de seis meses de idade.  
 
O tipo de imunizante que o paciente receberá depende da idade e das doses disponíveis. Se o munícipe que não tenha sido vacinado anteriormente ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19 optar por se vacinar, poderá receber ou completar o esquema básico com duas doses. Não deverá receber reforços. Todas as salas de vacina da cidade oferecem os vários tipos de imunizantes. 
 



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