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Elon Musk quer receber bônus multibilionário da Tesla, mas Justiça dos EUA nega; ações da Tesla entram em queda

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Não é só você que vem pedindo um aumento de salário para o chefe. O já bilionário Elon Musk vem tentando embolsar um bônus de US$ 56 bilhões (R$ 275 bilhões) da Tesla desde 2018. No entanto, uma decisão da Justiça dos EUA em Delaware anulou o acordo de compensação salarial do CEO.

Segundo a decisão, o bônus de Elon Musk é uma quantia “inimaginável”. “O processo chegou a um preço injusto”, escreveu a juíza.

Ao determinar a anulação do acordo, ainda afirmou que o processo de compensação salarial pelo conselho foi “profundamente falho” e “autodirigido” por Musk.

Após a divulgação da decisão, as ações da Tesla caíram no pré-mercado. Por volta das 11h15, os papéis apresentavam queda de 2,58%.

Elon Musk se pronunciou por meio da rede social X, antigo Twitter. “Nunca constitua sua companhia no estado de Delaware”. Ele ainda pode recorrer da decisão à Suprema Corte.

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CEO vs. Acionistas: o processo contra o bônus de Elon Musk

Um dos homens mais ricos do mundo teve uma mãozinha do polêmico bônus para alcançar o título. O acordo salarial realizado em 2018 foi o maior da história corporativa.

O pacote da Tesla vinculava a compensação às metas de desempenho e lucratividade da companhia para calcular o valor que deveria ser recebido por Elon Musk.

O acionista da companhia, Richard Tornetta, observou um pagamento excessivo e entrou com o processo judicial contra o CEO.

A defesa de Elon Musk alegou que o acordo seria para garantir que o empresário continuasse se dedicando à empresa, já que não recebe salário pela Tesla.

No entanto, a justificativa não colou. Na decisão, a juíza Kathaleen McCormick afirmou que o conselho foi influenciado pelo “apelo de super estrela” de Elon Musk. 

Além disso, também indicou que a defesa não conseguiu mostrar evidências de negociação com os diretores da Tesla.

“Para simplificar, o comitê e o conselho não agiram para os melhores interesses da empresa quando negociaram o plano de compensação de Musk. Na verdade, não há quase nenhuma evidência de qualquer negociação”, afirmou a juíza.

Segundo a decisão, Tornetta provou que Musk “controlava a Tesla” e que os extensos laços do CEO com os funcionários colaboraram para a definição do valor.

“Em vez de negociar contra Musk, o Comitê de Remuneração trabalhou ao lado dele, quase como um órgão consultivo”, escreveu McCormick no documento.

Após a divulgação da decisão, o advogado de Tornetta afirmou ser um “bom dia para os mocinhos”.

Mais controle na Tesla

A disputa com acionistas vem incomodando Elon Musk. Recentemente, ele afirmou que deseja ter uma participação maior na montadora de carros elétricos.

Na empreitada para comprar o antigo Twitter, o bilionário teve que vender grande parte de sua participação na Tesla. Atualmente, o CEO possui cerca de 13% das ações da empresa.

Elon Musk chegou a afirmar que estava preocupado com os investimentos da montadora em tecnologia de inteligência artificial.

“Não me sinto confortável em fazer da Tesla líder em IA e robótica sem ter 25% de controle de voto”.

O bilionário também disse observar um risco na atual estrutura acionária da Tesla, que pode deixar a companhia vulnerável a “aquisições por interesses duvidosos”.

*Com informações da BBC News e CNBC

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