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O ano de 2024 começou com a perspectiva de ser mais positivo para a economia e para os mercados financeiros, mas algumas pedras ainda estão pelo caminho e podem fazer muitos países tropeçar, entre eles o Brasil.
Entre essas pedras está um cenário de revés na trajetória de desinflação global, que poderá levar a taxas de juro “mais altas durante mais tempo” e à volatilidade dos mercados financeiros.
Essa é a avaliação da agência de classificação de risco Fitch Ratings, que diz que se essa condição se materializar, traria um risco negativo para a perspectiva da nota de crédito dos países emergentes ao longo de 2024.
A China também tem parte nisso
Além dos problemas que a aceleração da inflação pode causar, a Fitch aponta uma outra vilã para os países emergentes: a China.
Segundo a agência, a incapacidade de estabilização do mercado imobiliário chinês é uma importante fonte de risco para os países emergentes como o Brasil.
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Se a China não for capaz de restaurar o equilíbrio desse segmento, existe a chance de um abrandamento acentuado do crescimento, com efeitos adversos sobre os parceiros comerciais e os exportadores de matérias-primas, de acordo com a Fitch.
Atualmente, a agência avalia que a perspectiva da nota de crédito dos mercados emergentes está amplamente equilibrada, com 11 países com perspectivas positivas superando marginalmente 10 com perspectivas negativas.
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O cenário que temos hoje
O cenário base da visão da Fitch para o ano contempla um crescimento global moderadamente mais fraco e tensões persistentes nas posições fiscais, equilibradas, com inflação mais baixa e reduções das taxas de juros pela maioria dos bancos centrais.
A agência avalia como neutra a perspectiva para quatro das cinco regiões geográficas dos mercados emergentes. Apenas a perspectiva da região do Oriente Médio e do Norte da África está se deteriorando, parcialmente, em razão dos riscos derivados da guerra entre Israel e o Hamas.
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