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Azedou de vez? Por que o ministro da China disse que a relação com os EUA “não é uma opção”

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Se há algo que ninguém quer é que as duas maiores economias do mundo entrem em choque. Não seria positivo para o mundo globalizado, para as bolsas, para os investimentos e para as pessoas. E, ao que parece, a China resolveu iniciar 2024 levantando a bandeira da paz para os EUA.

Em um discurso que marcou o 45º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e os EUA, o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, disse que a relação com os norte-americanos não é uma opção. 

“Não é mais uma opção, mas um imperativo para o mundo”, afirmou. 

Wang disse ainda que a tarefa mais urgente para as relações sino-americanas é estabelecer um entendimento e cooperação corretos entre os dois lados. 

A cooperação é “a escolha mais correta para a China e os EUA se darem bem”, acrescentou o ministro. 

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As relações entre os EUA e a China têm sido tensas e envolvem uma série de questões, incluindo segurança nacional, conflitos globais, restrições comerciais, alterações climáticas e Taiwan.

Mas foi no ano passado que a divergência diplomática entre as duas maiores economias do mundo se aprofundou, depois que ambos os lados se acusaram de manter balões de altitude elevada nos respectivos espaços aéreos.

Para completar, na semana passada, as duas superpotências realizaram exercícios militares concorrentes no Mar da China Meridional, à medida que os desentendimentos se intensificaram na região por causa do território disputado.

Wang disse que a China espera que os EUA relaxem a mentalidade e “em uma atitude de igualdade e inclusão” respeitem as escolhas feitas pelo povo chinês e o caminho de desenvolvimento da China, inclusive na defesa da soberania nacional e integridade territorial.

“Estamos dispostos a nos comprometer com a construção de uma relação estável, saudável e sustentável entre a China e os EUA com base no respeito mútuo”, disse ele.

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Amiga dos EUA e inimiga da Europa?

Se a China acena com a paz para os EUA, para a Europa Pequim mostra as garras.

Isso porque nesta sexta-feira (5) a China abriu uma investigação antidumping sobre o conhaque importado da União Europeia, uma medida que parece visar principalmente a França e que se soma às disputas comerciais em curso entre Pequim e Bruxelas.

Segundo especialistas, a investigação pode ser uma retaliação da China à UE. Em setembro, a União Europeia iniciou uma investigação apoiada por Paris sobre veículos elétricos fabricados na China. 

A UE também já havia anunciado que iria iniciar uma investigação antidumping sobre as importações de biodiesel da China.

Agora, o Ministério do Comércio da China diz que sua investigação será centrada em contêineres com menos de 200 litros proveniente da UE — a notícia derrubou as ações das empresas francesas de bebidas Remy Cointreau e Pernod Ricard.

As disputas comerciais entre a China e a Europa têm aumentado ao longo do último ano, com ambos os lados trocando acusações de concorrência desleal e protecionismo. 

*Com informações da Reuters

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