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O Ibovespa surfou mais um dia na maré alta do apetite ao risco. O principal índice da bolsa brasileira quebrou mais um recorde e renovou a maior pontuação intraday da história ao alcançar os 132.046,93 pontos.
Por aqui, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), considerado a inflação do aluguel, avançou 0,78% na segunda prévia de dezembro. Mas, o dado foi ofuscado por outras notícias.
Entre os destaques do dia, o mercado repercutiu ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Sem novidades, o documento reforçou a perspectiva de desaceleração dos preços no Brasil e um cenário externo menos adverso. O ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual empenhado pelo Banco Central deve ser mantido, com o colegiado classificando-o como o “apropriado”.
Além disso, os investidores acompanharam a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 no Congresso Nacional. A proposta vai à sanção presidencial.
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Por fim, a agência de classificação de risco S&P elevou a nota de crédito do Brasil de BB- para BB, dois níveis abaixo do mínimo para ser considerado um ‘grau de investimento’. A perspectiva do rating é estável.
A elevação pressionou o dólar, que fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 4,8639 no mercado à vista.
O Ibovespa repetiu o feito da sessão anterior. O índice terminou o pregão aos 131.850,90 pontos, com avanço de 0,59%, no maior nível da história.
Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (19).
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