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O ritmo de alta da semana passada foi mantido no pregão de hoje e o Ibovespa se aproximou, mais uma vez, da máxima intraday alcançada na última sexta-feira (15). O índice fechou no maior nível da história.
Mesmo diante da aproximação do fim do ano, o que comumente resulta em uma agenda mais fraca aqui e no exterior e a redução da liquidez, o Ibovespa foi impulsionado pelo forte avanço do petróleo no mercado internacional.
Por aqui, a reta final do ano deve ter Brasília como o foco de atenções da semana. Após a aprovação da Reforma Tributária no Congresso Nacional, a expectativa é de que a proposta seja promulgada ainda nesta semana.
Além disso, os esforços devem ser concentrados na negociação da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), também com a perspectiva de votação antes do recesso parlamentar.
Amanhã (19), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central terá o desafio de explicar por que não pretende acelerar os cortes de juros mesmo com o avanço da pauta econômica nas discussões da última reunião.
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Lá fora, a dissonância entre as expectativas do mercado e as perspectivas do Federal Reserve (Fed) sobre o primeiro corte nos juros nos Estados Unidos deve seguir como o principal ponto de atenções, enquanto os investidores esperam o último dado de inflação, medido pelo PCE, do ano.
Depois de o presidente da unidade do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, foi a vez do líder do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, afirmar que a queda dos juros deve ser mais tardia que o precificado pelos investidores. Até agora, o mercado espera a primeira redução na taxa em março.
O dólar encerrou o dia a R$ 4,9048, com queda de 0,66%, no mercado à vista.
O Ibovespa fechou o pregão aos 131.083,82 pontos, com avanço de 0,68%. Esse é o maior nível de fechamento da história, que havia sido renovado na última quinta-feira (14), quando o índice encerrou aos 130.842,09 pontos.
Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (18).
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