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As mortes de Luzia Tereza Alves e Leonardo Pereira Alves continuam sendo alvo de investigação da Polícia Civil de Goiás. Mãe e filho estavam com outros membros da família no último domingo (17/12), quando comeram em uma doceria.
Segundo a cronologia dos fatos, a família esteve em uma unidade da Perdomo Doces, doceria bem famosa na região, onde comeram bolo de pote. Horas depois, apresentaram sinais de intoxicação e não resistiram.
Dona Luzia chegou a dar entrada na UTI, enquanto Leonardo também foi internado. Os dois ficaram sob observação, mas não resistiram ao mal-estar agudo. Os sintomas apresentados incluíam vômito, diarreia e dor abdominal.
Por consequência, a doceria acabou na mira de mutas suspeitas. Embora a própria família das vítimas tenha se manifestado contra conclusões precipitadas, a doceria ficou no centro de muita dúvida da opinião pública.
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Acontece que a polícia civil já sinalizou que a empresa não esta relacionada aos fatos. A declaração foi dada, nesta terça, pelo delegado Carlos Alfama, na saída da Delegacia. Alfama falou com jornalistas que estavam no local.
“Acreditamos que até amanhã a Polícia Civil poderá se pronunciar oficialmente sobre o caso”, esclareceu. Segundo Alfama, a polícia não trabalha com a tese de que a sobremesa tenha sido responsável.
A doceria tem colaborado com as investigações e, por precaução, realizou o recolhimento de todo o lote do doce consumido pela família. Mariana Perdomo, dona da empresa, chegou a se manifestar publicamente e afirmar que esta interessada na verdade assim como a família.
“A Perdomo Doces reitera, ainda, que dispõe de todos os elementos para comprovar junto aos órgãos de fiscalização a adoção dos protocolos sanitários e de segurança alimentar exigidos por lei, e que a tornaram referência de qualidade e excelência em seu segmento”, diz documento emitido pela empresa.
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