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Nesta segunda-feira, dia 18 de dezembro, após sete anos do caso, a causa da morte do advogado e jornalista gaúcho Celso Adão Portella, finalmente foi exposta e o laudo é surpreendente.
O comunicador morreu após ter sofrido um traumatismo craniano que teria sido causado por uma queda da própria altura, segundo informações fornecidas por órgãos responsáveis pela investigação do caso. O corpo do idoso, que teria 80 anos em 2023, foi descoberto dentro de uma mala em uma geladeira, em meados de setembro deste ano.
A principal suspeita de ter cometido o crime é a companheira de Celso, uma técnica de enfermagem de 37 anos. Ela respondeu pelos crimes de ocultação de cadáver e maus-tratos contra sua filha de apenas 4 anos de idade, que residia no mesmo apartamento.
A Polícia chegou a ir até o local, comprovando que a família vivia em uma residência completamente insalubre para a criação de uma criança, e com isso, a menina foi encaminhada para outros membros de sua família materna e está sob supervisão do Conselho Tutelar.
Victor Barros, o perito e diretor do Instituto Médico Legal de Sergipe, explicou que a vítima já sofria de mobilidade reduzida devido a outras complicações. E com isso, a perícia ainda não conseguiu determinar se a queda foi acidental ou resultou de ação externa.
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A suspeita alegou que Celso teria falecido em 2016 e negou ter tirado a vida dele, afirmando que escondeu o corpo devido ao medo que sentiu do que iriam pensar dela. Atualmente, ela está internada no Hospital de Custódia.
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