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Homem apontado como mandante do crime foi morto durante troca de tiros com policiais e outras quatro pessoas foram condenadas a penas entre 49 e 57 anos de reclusão
Por: Adalberto Luque
Quase 14 meses após o sequestro de um músico em São Simão, os quatro acusados de envolvimento no crime foram condenados em primeira instância pela Justiça. A Polícia Civil, no decorrer das investigações, concluiu que cinco pessoas haviam participado do sequestro, com o objetivo de tentar extorquir R$ 2 milhões do músico. O homem apontado como mandante do crime, Marcos José Rodrigues, conhecido por Chuvanada, foi morto no início das investigações, ao trocar tido com policiais civis.
Os homens que foram acusados pela Polícia Civil de envolvimento foram presos pouco tempo depois do sequestro. Com os quatro presos, o inquérito foi concluído rapidamente e o caso foi remetido para o judiciário.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) apresentou denúncia e o processo transcorreu com celeridade. Durante o julgamento, eles foram condenados a penas que variam entre 49 e 57 anos. Um dos presos conseguiu responder em liberdade e, em caso de recurso, continuará respondendo em liberdade. Já os outros três seguiram presos e, havendo recurso, continuarão presos até que o processo seja concluído em definitivo.
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O sequestro
O músico Rafael Benevejutto Jussiani e sua esposa Tauane foram sequestrados no dia 22 de outubro de 2022, quando deixavam o sítio da família, na zona Rural de São Simão.
Tauane foi solta pouco depois, às margens da Rodovia Conde Francisco Matarazzo Júnior (SP 253). Ela conseguiu ajuda com a Guarda Civil Municipal e contou que os três homens estavam com seu marido na caminhonete do casal e que só libertariam Rafael após pagamento de resgate.
Foi divulgado um áudio onde um dos sequestradores exigia o pagamento de R$ 2 milhões para libertar o refém. O telefonema foi feito a uma tia da vítima, que exigia falar com o sobrinho como prova de vida, mas não teve sua solicitação atendida pelo sequestrador que ameaçou matar o rapaz caso a família não pagasse o resgate.
Um dia depois do sequestro, a caminhonete do músico foi encontrada queimada, possivelmente para evitar ser localizada caso houvesse rastreador. As investigações prosseguiram e Rafael foi solto na noite de 24 de outubro. Não foi confirmado se houve o pagamento do resgate.
Durante as investigações, a Polícia Civil chegou ao sítio de um dos suspeitos, Chuvanada. Ele teria percebido a aproximação dos policiais e reagiu atirando. Foi morto durante a troca de tiros. No decorrer das investigações, os quatro homens condenados foram localizados e presos.
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